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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Era para ser meramente lixo...


Entre os dias 23 e 25 de fevereiro o MOVER e a Indústria de Calcário Inaê promoveram em parceria, um curso de aproveitamento e reciclagem de pneus para a construção de móveis.


A novidade mexeu com a imaginação de artesãos,pessoas em busca de oportunidade de geração de renda, professores que desenvolvem trabalhos de educação ambiental, profissionais borracheiros, coletores de material reciclável e populares.Bonitos e interessantes, atraíram olhares de todas as idades.

Além de emocionar e causar espanto e admiração na população que circulou o stand montado na feira central de Paracatu, o público pode tocar e fazer o teste do conforto nos móveis em exposição. A grande maioria dos comentários foi sobre a versatilidade das peças que tanto podem servir para compor a área externa da residência, quanto podem estar na sala da casa de quem não tem,não pode ou por questões de estilo, não quer adquirir grupos estofados.

As instrutoras Luíza Cristina Martins e Dayse Martins repassaram as técnicas básicas de construção das peças e elogiaram os 11 participantes do curso pelo empenho e aproveitamento do tempo.
Luíza e Dayse são integrantes da ONG Associação Ambiental de Lagamar, especialmente convidadas para ministrar este curso e agentes multiplicadoras do conceito ecológico e estilo na decoração com material reaproveitável.

Além de terem sido 3 dias muito divertidos na sede do MOVER, o grupo sentiu-se realizado ao poder admirar as peças construídas ao longo da jornada.
Confira em nossa página Vídeos&Fotos, mais do resultado do trabalho, criatividade e inspiração.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Exemplo e anti-exemplo lado a lado

De olhos sempre atentos ao cotidiano do paracatuense, a equipe do MOVER flagrou esta imagem.
Ela retrata o comportamento ainda confuso das pessoas em relação ao descarte de resíduos na cidade.
Enquanto uns zelam com atitude, firmeza e propósito pelo seu território, outros partem para o desrespeito gritante.
Falta de educação ou consciência?
Falta educação ou respeito?

Reflita e passe adiante esta mensagem para que cenas como esta não aconteçam em nosso dia a dia.
INICIATIVA DE VALOR!

AI, VEM ALGUÉM E....
FOTOS: ISIS RIBEIRO (9 ANOS) - CENTRO DE PARACATU - FEVEREIRO 2012

SE VOCÊ TAMBÉM ENXERGA ALÉM , MANDE SUAS IMAGENS PARA NÓS. ESTE É O SEU CANAL: moverptu@gmail.com

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Mover e Calcário Inaê promovem curso de confecção de mobiliário com pneus

No intuito de buscar a melhoria da qualidade de vida da comunidade, com a geração de renda e preservação ambiental, o Movimento Verde de Paracatu em parceria com a Indústria de Calcário INAÊ, promoverão um curso de confecção de móveis com a utilização de pneus usados, nos dias 23, 24 e 25 de Fevereiro, na sede do MOVER.

Serão dois dias para a confecção dos móveis e no sábado (25) haverá a exposição das peças produzidas no espaço da Feira Central no período da manhã.

Carinho, trabalho e criatividade são os elementos que, por meio de mãos habilidosas, reciclam o destino daquilo que não era mais útil. Foram convidadas duas artesãs do município de Lagamar que além de repassar as suas técnicas, falarão sobre a experiência do trabalho de reciclagem por meio de cooperativa.

Em média, os pneus levam 600 anos para se decompor e desta forma aproveitados, voltam à vida dos cidadãos com graça, arte e beleza.


Quem não gostaria de enfeitar o seu alpendre com peças exclusivas assim?
Valerá a pena conferir de perto esta transformação.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

DECRETO QUE REGULAMENTA REPOSIÇÃO FLORESTAL, INCENTIVA MAIS DESMATAMENTO EM MINAS

Belo Horizonte, 08 de fevereiro de 20112 -- A proposta de decreto apresentada pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF), na reunião da Câmara de Atividades Agrossilvipastoris (CAP) do Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) realizada ontem (07), deixou os ambientalistas de "cabelo em pé". O decreto, no art. 1.o, paragrafo 2.o, ítem II, permite substituição de vegetação nativa por florestas homogêneas. A primeira proposta previa proibição de substituir uma pela outra, mas, provavelmente por pressão da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) e de instituições que representam as empresas de reflorestamento, o governo aceitou mudar. Na reunião, somente a Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Minas Gerais (Fetaemg) discordou do artigo, que no entanto foi aprovado pelos demais membros, incluindo as secretarias de governo presentes.

Em ofício enviado ao Governador Antonio Anastasia, a Frente Mineira pela Proteção da Biodiversidade, solicita que o artigo seja mudado. Para as entidades, ao mesmo tempo em que o governo acena com construção e implantação de Plano de Proteção da Biodiversidade, propõe legalizar ainda mais o desmatamento no Estado, justamente nas áreas consideradas prioritárias para proteção da mesma, já que mais de 90% dos novos plantios estão acontecendo e querem acontecer nas regiões Norte e Noroeste, onde restam ainda grandes extensões de Cerrado, uma pequena área, mas ainda muito rica, de Mata Seca e até alguns encraves de Mata Atlântica. O artigo que permite a substituição, tem a curiosa redação de dizer que as empresas podem desmatar, desde que respeitem reservas legais e áreas de preservação permanente!

No ofício, a Frente ressalta que as entidades não são contra plantio de florestas de produção e outras culturas, mas consideram incoerente e despropositado que o governo publique um decreto que estimule ou autorize desmatamento para expansão de cultivos (seja qual for). Para elas, independente do que dizem as estatísticas oficiais sobre a cobertura vegetal remanescente, a realidade é que o Estado possui extensa área antropizada e subutilizada/abandonada, que permite expansão de cultivos sem necessidade de novas supressões.

Dalce Ricas, superintendente da Amda, que faz parte da Frente, ressalta que as entidades não são contrárias ao plantio de florestas de produção e de outras culturas, mas entendem que se o governo pretende proteger a biodiversidade, o desmatamento tem que parar. De março a novembro, somente através das Copas, foi autorizada supressão de 22.000 hectares de vegetação nativa nas regiões Norte e Noroeste do Estado. Essa área não inclui desmatamentos oriundos de processos licenciados e clandestinos.

A Frente esclarece ainda que a reposição florestal foi criada exatamente para exigir dos consumidores de carvão e lenha de origem nativa, compensação pela supressão causada. Não para incentivar novas supressões. "Admitir supressão de vegetação nativa para cumpri-la, é como permitir utilizar o recurso arrecadado de uma infração, para que a mesma infração volte a ser praticada", afirma Dalce. Para as entidades, se o disposto na proposta de decreto prevalecer, será criado um circulo vicioso entre “arrecadação pelo fato de determinado consumo ter causado desmatamentos e utilização da arrecadação para permitir novos desmatamentos”.

Confira abaixo o ofício enviado

Para mais informações: (31) 3291 0661

fonte: site AMDA

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Boas vindas a mais um parceiro na conservação ambiental

É com grande prazer que o MOVER dá boas vindas aos parceiros e amigos da empresa AGRIMAIS - Serviços Canavieiros.


A partir do mês de fevereiro de 2012 a Agrimais integra nossa carteira de apoiadores às ações ambientais desenvolvidas pelo Movimento Verde.

Conheça mais sobre esta empresa visitando o site: www.agrimais.com.br

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DO MUNICÍPIO EM TEMPO REAL

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SISTEMA INTEGRADO DE DADOS AMBIENTAIS