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sábado, 31 de agosto de 2013

PROJETO DE RECUPERAÇÃO HIDROAMBIENTAL JÁ É UMA REALIDADE EM PARACATU



O projeto de recuperação Hidro Ambiental na Bacia do Ribeirão São Pedro em Paracatu está em execução e tem como objetivo além de aumentar as águas da Bacia, servir de modelo para os municípios da região para que as administrações municipais e a comunidade possam entender que existem tecnologias para o aumento das águas e para a manutenção adequada das estradas rurais.

Os recursos financeiros para a implantação deste projeto vem da
Cobrança pelo uso das águas na bacia do Rio São Francisco e é um dos 22 projetos que estão sendo implantados em toda a bacia do  Velho Chico.






Este projeto foi proposto pelo Comitê da bacia do Rio Paracatu, tendo sido acatado por todos os membros do Comitê.







AÇÕES:

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Nascente sendo cercada
Estão sendo construídos 9 KM
 de cercas de arame para a proteção de nascente
nascente a ser cercada
placa da obra
.Construção de mais de 300 barraginhas 
.Recuperação de cascalheiras, onde foi retirado cascalho sem os procedimentos corretos 
.Construção de terraços.






sexta-feira, 30 de agosto de 2013

CBH PARACATU SOLICITA PROVIDÊNCIAS URGENTES DO IGAM




O CBH PARACATU  encaminhou esta semana, solicitação urgente ao IGAM, no sentido de que seja realizada com a maior brevidade possível, uma ação de fiscalização na Região da bacia do Ribeirão Entre Ribeiros e seus afluentes, no município de Paracatu.


Segundo o CBH, esta demanda encaminhada à diretora Geral do IGAM - Instituto Mineiro de Gestão das Águas - Dra Marília Melo, tem sido fruto de acalorados debates em praticamente todas as reuniões do comitê, e são provenientes das constantes cobranças que o CBH PARACATU tem recebido através de usuários de águas da Bacia, que relatam a respeito da instalação de um grande numero de equipamentos para irrigação na região, em desacordo com a legislação.

O CBH salienta ainda que caso estes relatos sejam confirmados, estes procedimentos em desacordo com a legislação, gerarão grandes problemas no futuro, comprometendo  o balanço hídrico na bacia e proporcionando grandes conflitos pelo uso da água.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Artigo do Presidente - ENFIM O INICIO DA REVOLUÇÃO QUE PRECISAMOS

Calado no meu canto, tenho observado atentamente e tirado as minhas conclusões, a respeito da vinda de Médicos Cubanos para atuarem no Brasil.

Algum meio de comunicação tem mostrado as ações do capitalismo no setor de saúde, apontando claramente que a dominação está por toda parte, muitas vezes fazendo com que as pessoas se esqueçam que somos todos irmãos e que devemos em todos os setores, buscar a união entre todos os seres.

Fiquei emocionado com as matérias que vi na televisão, onde repórteres corajosos e comprometidos, mostraram médicos batendo ponto em hospitais e postos de saúde e saindo imediatamente para outras instituições, deixando pacientes esperando para serem atendidos.

Nestes momentos, é que é reforçada a necessidade de pedirmos perdão aos demais seres que habitam o planeta, que embora pareçam inocentes e indefesos seguem seus caminhos na manutenção da vida na terra.

Estive e Cuba por duas vezes, sendo que na primeira vez, tive a oportunidade e o privilégio de conhecer de perto o sistema de saúde Cubano. Sistema este ancorado em palavras que deveriam ser a base da vida dos humanos. SOLIDADRIEDADE – CARINHO – TERNURA – RESPEITO.

Aqui esquecemos disto e caminhamos somente na direção do imediatismo, no agora, e pensando em nós mesmos. Tenho a certeza  de que os médicos Cubanos trarão para o Brasil, os medicamentos que mais precisamos, que são medicamentos que curarão as almas dos Brasileiros.

Pelo meu entendimento, forças invisíveis e desconhecidas encaminharam ao governo brasileiro esta ideia que vai revolucionar o Brasil e o seu povo.

O tempo como única realidade concreta no universo, vai nos mostrar isto.

Antônio Eustáquio Vieira – Tonhão Biólogo – 
Especialista em Educação Ambiental – Gestão Ambiental – 
Gestão de Cidades e Planejamento Urbano

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Projeto do Código Florestal estadual recebe 53 emendas

Sugestões recebidas no Plenário incluem benefícios a sem-terra, salvaguardas a produtor rural e proteção a animais.


Projeto de Lei 276/11, do deputado Paulo Guedes (PT), que dispõe sobre as políticas florestal e de proteção à biodiversidade, recebeu 53 emendas nesta quinta-feira (22/8/13), prazo final para sua discussão em 1º turno, no Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). A partir de agora, as emendas retornarão à Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável para receber parecer. Somente depois disso, a proposição voltará a Plenário para votação em 1º turno.

O teor das emendas é diverso, variando da flexibilização do licenciamento ambiental para trabalhadores rurais sem-terra, da garantia que o produtor rural tenha tempo para se adequar às novas normas até uma série de instrumentos em defesa dos animais em geral. Um dos temas mais polêmicos é a proibição da utilização de qualquer tipo de animal em espetáculos circenses.

Originalmente, o PL 276/11 tinha o objetivo de alterar o artigo 17 da Lei 14.309, de 2002, que dispõe sobre as políticas florestal e de proteção à biodiversidade no Estado. O objetivo era possibilitar que a reserva legal, percentual da propriedade que obrigatoriamente tem que ser preservada, fosse realocada para fora da propriedade, em outro bioma. Além disso, o projeto tem o objetivo de alterar os incisos IV e V, para afastar as restrições de que a compensação por outra área equivalente se dê na mesma microbacia e de que a aquisição de gleba não contígua seja na mesma bacia.

Contudo, enquanto a proposta tramitava na ALMG, o Congresso Nacional aprovou a Lei Federal 12.651, de 2012, conhecida como novo Código Florestal. Para adequar a legislação estadual a essas alterações, o governador enviou ao Parlamento estadual o PL 3.915/13 para alteração da Lei Florestal do Estado. Com isso, o projeto do Executivo foi anexado, na Comissão de Meio Ambiente, ao PL 276/11, o qual passou a fazer várias alterações na Lei Florestal do Estado.

Em primeiro turno, a proposição foi exaustivamente debatida nas comissões que tramitou: Constituição e Justiça, ainda em 2011, e neste ano, Meio Ambiente, Política Agropecuária e Agroindustrial e Fiscalização Financeira e Orçamentária, nesta ordem. A todo, a proposição foi objeto nesta fase de 70 emendas e dois substitutivos.

Emenda flexibiliza licenciamento ambiental para sem-terra
Das 53 emendas apresentadas agora em Plenário, foram 25 conjuntas dos deputados Almir Paraca e André Quintão, ambos do PT, 14 de Fred Costa (PEN), sete de Rogério Correia (PT), três de Gustavo Corrêa (DEM), duas conjuntas de Glaycon Franco (PRTB) e Gustavo Valadares (PSD), uma de Antônio Carlos Arantes (sem partido) e outra assinada somente por André Quintão
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Uma dessas emendas, nº 80, de Rogério Correia, visa a dar maior agilidade aos processos de licenciamento ambiental nos assentamentos de trabalhadores rurais sem-terra, equiparando-os à condição de pequenos produtores rurais. Dessa forma, a regularização ambiental seria mediante sua inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e, quando couber, à adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PAR) e à assinatura de termo de compromisso, nos termos do novo Código Florestal.

“Esse processo normalmente é muito burocrático, enquanto muitas famílias permanecem vivendo precariamente, debaixo de lonas. Nossa intenção é facilitar a entrada delas na terra”, afirma Rogério Correia. O parlamentar acrescenta ainda que é preciso ficar alerta, durante a tramitação do projeto, para que a legislação ambiental mineira não fique aquém do novo Código Florestal. “Minas Gerais, pela quarta vez, é o Estado campeão em desmatamento da Mata Atlântica, pois aqui não se aplicam as leis ambientais quando vão contra o poder econômico, como é o caso das mineradoras”, completa.

Já o deputado Glaycon Franco, autor de duas emendas, pondera que são necessários entendimentos para não inviabilizar a produção rural no Estado. Na emenda nº 74, por exemplo, é previsto que somente após a conclusão de processo administrativo poderá ser definida a pertinência de oferta de denúncia de crime ambiental pelo Ministério Público. Já a emenda nº 75 garante que a lavratura do auto de infração só poderá ocorrer após notificação ao infrator, indicando as adequações necessárias e o prazo para sua implementação.
“Como produtor rural e pertencente a uma família que está neste ramo de atividade há muito tempo, considero nosso posicionamento legítimo. A segurança jurídica nas relações entre o poder público e os produtores rurais será muito positiva com a aprovação do projeto”, pondera.

Exceções - Uma das 25 emendas apresentadas pelos petistas Almir Paraca e André Quintão dispensa de autorização do órgão ambiental algumas intervenções sobre a cobertura vegetal, como os aceiros para preservação de incêndios florestais e extração de lenha, em regime individual ou familiar, para o consumo doméstico, limitada à retirada anual de dois metros cúbicos. Incluem-se nestas exceções, entre outras, a construção de bacias pluviais, obras públicas e coleta de produtos florestais que não impliquem rendimento lenhoso.

Proteção a animais silvestres e domésticos é destaque
A maioria das emendas apresentadas pelo deputado Fred Costa dizem respeito à instituição de mecanismos de proteção aos animais. Outras duas dizem respeito à ampliação de espaços de proteção ambiental. A de nº 113, por exemplo, expande em 269,5 hectares a área da Estação Ecológica de Fechos, localizada em Nova Lima, área destinada à proteção do manancial d'água na bacia do Ribeirão de Fechos. Já a emenda nº 115 institui nova Área de Proteção Ambiental (APA) às margens da MG-030, que liga a Capital a Nova Lima, na Região Metropolitana.

Com relação à proteção dos animais, a emenda nº 112 proíbe, em todo o território mineiro, a utilização sob qualquer forma de animais selvagens, silvestres, domésticos ou domesticados, de qualquer porte, nativos ou exóticos, em espetáculos circenses. Eventos similares em que ficarem comprovados abusos e maus-tratos a animais também serão proibidos, com penas que vão da aplicação de multas de até 10.000 Ufemgs à interdição do estabelecimento e apreensão dos animais, que serão encaminhados para recuperação nos órgãos competentes.

Já a emenda nº 121 institui punições para qualquer tipo de crueldade contra animais, sem prejuízo da legislação correlata. Na mesma linha, a emenda nº 123 institui um capítulo de crimes contra a fauna, com penas de até seis anos de prisão para vários tipos de agressão contra animais silvestres, nativos ou em rota migratória.
Tração animal - Com relação aos animais domésticos, a emenda nº 111 dispõe sobre a circulação de veículo de tração animal e de animal, montado ou não, em vias públicas. Entre as propostas está inclusive a instituição de uma jornada de trabalho do animal, de no máximo oito horas, com dez minutos de descanso por hora de trabalho.

Já a emenda nº 110 veda a entrega de animais capturados por instituições como centros de controle de zoonoses e canis públicos a instituições de pesquisa. Na mesma linha, a emenda nº 117 prevê que os chamados “bens semoventes canino e equino” pertencentes ao Estado, como os cães e cavalos da Polícia Militar, por exemplo, sejam disponibilizados para adoção quando considerados “inservíveis pela administração pública”.

Outra emenda, nº 122, por exemplo, cria o Fundo Estadual de Bem-Estar Animal, enquanto a nº 120 institui o Disque Denúncia Animal. A nº 118 obriga o Estado a vacinar, gratuitamente, cães e gatos contra a leishmaniose visceral, enquanto a nº 116 cria o Programa Estadual de Identificação e Controle da População de Cães e Gatos.

Fonte: Boletim ALMG
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MOSCA NA SOPA


Há 40 anos, em plena ditadura militar, Raul Seixas lançava a música Mosca na Sopa.

Embora uma coisa nada tenha a ver com a outra, me lembrei da música para falar das endemias causadas pelos mosquitos Aedes aegypti, transmissor da Dengue e do mosquito Palha, transmissor da Leishmaniose, fruto claro de desequilíbrio ambiental.

Chegamos a uma situação que nos mostra claramente que estamos em total colapso, consequência de nossa falta de compromisso com relação ao respeito à vida no planeta.

Fazendo referência ao Brasil, podemos perceber claramente que não buscamos a qualidade de vida, respeitando o que a natureza nos aponta.

Os gestores públicos que tem a missão de administrar os nossos bens e sonhos, não cumprem o seu papel, de buscar a melhoria da qualidade de vida pra todos.
O certo é que para sermos felizes, dependemos somente de nós e não dos outros. No entanto, vale lembrar que existem ações que são de obrigação do Poder Público.

Segue - para os que não conhecem - trecho da música Mosca na Sopa, de Raul Seixas.

Eu sou a mosca
Que pousou em sua sopa
Eu sou a mosca
Que pintou prá lhe abusar
Eu sou a mosca
Que perturba o seu sono
Eu sou a mosca
No seu quarto a zumbizar
E não adianta
Vir me dedetizar
Pois nem o DDT
Pode assim me exterminar
Porque você mata uma
                                                       E vem outra em meu lugar...

Tonhão - Presidente do Movimento Verde de Paracatu


quinta-feira, 22 de agosto de 2013

CBH PARACATU RECEBE SOFTWARE PARA CONTROLE DE OUTORGAS


Dia 21 de Agosto o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paracatu se reuniu na cidade de Vazante.










Nos assuntos do dia foi apresentado para membros do comitê, o novo software desenvolvido pela Universidade de Viçosa, que dará  condições ao comitê de manter atualizadas as Outorgas de uso de águas na Bacia do Rio Paracatu.

Durante a reunião estiveram presentes o vice Prefeito de Vazante e o Prefeito Dr. José Benedito, que se comprometeu em apoiar as demandas do Comitê junto aos Prefeitos da Bacia.

Após o termino da reunião, os membros do comitê realizaram uma visita à Gruta Nova lapa.

CARTA DE PETROLINA MARCA OS 10 ANOS DO CBHSF

A XIX Plenária Ordinária do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco realizada no auditório do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), em Petrolina/PE, nos dias 07 e 08 de julho, marcou a comemoração dos “10 anos” do Comitê. Com o tema CBHSF 10 anos, os membros titulares e suplentes do comitê, representando o poder público, usuários de recursos hídricos e sociedade civil organizada, debateram principalmente a importância da Revitalização do rio São Francisco. A atual gestão do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco também apresentou as ações e projetos que estão sendo desenvolvidos.


Carta de Petrolina - 




A assinatura da Carta de Petrolina marcou a abertura da reunião comemorativa dos 10 anos de criação do CBHSF. O documento estabelece metas do conjunto de ações a serem desenvolvidas pelos poderes públicos, empresas, organizações da sociedade civil organizada e populações tradicionais, tendo as seguintes metas como objetivos de todos:

Câmara designa Chico Mendes patrono do meio ambiente brasileiro

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou  proposta que declara o ambientalista Chico Mendes patrono do meio ambiente brasileiro. A medida está no Projeto de Lei 3341/12, da deputada Janete Capiberibe (PSB-AP). “Conhecedor das dificuldades dos povos da floresta desde a mais tenra idade, Chico Mendes logo entendeu que só a organização consciente dos trabalhadores seria capaz de libertá-los dos grilhões históricos da opressão da estrutura fundiária brasileira”, lembrou Capiberibe. O relator, deputado Márcio Macêdo (PT-SE), defendeu a medida.

ASSISTA AO DOCUMENTÁRIO - CHICO MENDES, CARTAS DA FLORESTA


Chico Mendes foi seringueiro e sindicalista, que denunciava a devastação da floresta amazônica e a expulsão dos seringueiros causada por projetos financiados por bancos internacionais. Levou essas denúncias ao Senado norte-americano, o que levou à suspensão dos financiamentos. Recebeu vários prêmios internacionais, destacando-se o Global 500, oferecido pela ONU.
Recebeu muitas ameaças de morte e as denunciou sistematicamente. Em 1988, foi assassinado com tiros no peito. Chico anunciou que seria morto em razão de sua intensa luta pela preservação da Amazônia e buscou proteção, mas as autoridades e a imprensa não lhe deram atenção.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

CBHSF DÁ POSSE AOS NOVOS MEMBROS NA PLENÁRIA DE SALVADOR


Posse dos novos membros do CBHSF
Ao término da XXIII Plenária Ordinária do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – CBHSF teve início na noite do dia 19, a XIV Plenária Extraordinária, que teve o objetivo de dar posse aos novos 124 membros do comitê, entre titulares e suplentes.
Coube ao coordenador da Câmara de Articulação Institucional e Legal – CTAI, José Roberto Lobo, convidar as representações eleitas (poder público, sociedade civil, usuários da água e comunidades tradicionais) para assinarem o termo de posse, simbolizando o inicio de um mandato de três anos (2013-2016).

Plenárias Eleitorais

Os 124 membros empossados foram escolhidos durante plenárias regionais realizadas nos meses de junho e julho. As eleições ocorreram nos estados de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe, e foram realizadas por segmento (poder público, sociedade civil, usuários da água e comunidades tradicionais).






Novos coordenadores eleitos na Plenária Extraordinária

A XIV Reunião Plenária Extraordinária do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, no dia 20, escolheu os nomes dos novos coordenadores das quatro Câmaras Consultivas Regionais do Comitê.
Após as articulações próprias do processo democrático que rege a gestão do colegiado, foram reeleitos Márcio Pedrosa, para a CCR do Alto; Cláudio Pereira, para a CCR do Médio e Carlos Eduardo Ribeiro, para a CCR do Baixo. Para a CCR do Sudmédio, foi escolhido o índio Manoel Uilton, da tribo Tuxá da Bahia. Os novos coordenadores das câmaras têm o mandato de três anos. Após a eleição, foi realizada a posse.


Paracatu presente
Tonhão – Presidente do Movimento Verde tomou posse como suplente. Também assinaram os respectivos termos os representantes dos Irrigantes da região do Entre Ribeiros, Adson Ribeiro e Antônio José Machado - Netinho.
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Tonhão toma posse como suplente
Adson Ribeiro - Irrigantes do Entre Ribeiros

Antônio José Machado - Netinho




Fonte: ASCOM – Assessoria de Comunicação do CBHSF e MOVER

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

CBH SF REALIZA XXIII REUNIÃO PLENÁRIA EM SALVADOR - BA

                                           

                                        

Os membros e instituições ligadas ao Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – CBHSF têm encontro marcado nos dias 19 e 20 próximos, quando serão realizadas a XXIII Plenária Ordinária e a XIV Plenária Extraordinária do colegiado. Na programação, constam debates, apresentações técnicas, posse dos novos membros do Comitê (titulares e suplentes) e eleição e posse da Diretoria Colegiada – Direc e das Câmaras Consultivas Regionais – CCRs.
Durante as atividades, marcadas para acontecer no auditório do Portobello Ondina Praia Hotel, na capital baiana, serão apresentados informes da Diretoria Executiva – Direx, discussões da ata referente à XIII Plenária Extraordinária, que aconteceu no último mês de abril, apresentações das Câmaras Consultivas Regionais do Alto, do Médio, do Submédio e do Baixo São Francisco.
O ponto alto da programação é a eleição e posse dos cargos de presidente, vice e secretário do CBHSF. Os novos membros do grupo serão escolhidos para um mandato de três anos.

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ASCOM – Assessoria de Comunicação do CBHSF












                                    CBHSF empossa membros mandato 2013/2016

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                              Os
novos membros Titulares e Suplentes do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco tomarão posse durante a próxima Reunião Plenária do Comitê, a ser realizada em Salvador, Bahia, nos dias 19 e 20 de agosto.
CCR Alto São Francisco se reúne na sede da ABES-MG
A Câmara Consultiva Regional do Alto São Francisco (CCR Alto SF), vinculada ao Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), se reuniu no dia 07 de agosto de 2013, na sede da ABES-MG (Rua São Paulo, nº 824 - 14º andar - Centro, Belo Horizonte/MG).
Na reunião foram discutidos itens importantes para o andamento das atividades do Comitê do Rio São Francisco, como a posse dos novos membros e a eleição da Diretoria Colegiada do Comitê, a deliberação sobre os usos múltiplos das águas na bacia, o andamento dos projetos hidroambientais financiados com recursos da cobrança pelo uso da água, entre outros.
 Faça o download  da lista dos membros do CBH São Francisco para o mandato 2013/2016.
O processo eleitoral, iniciado em abril de 2013, contou com um longo trabalho de mobilização em vários municípios da bacia e recebeu 562 inscrições para as 62 vagas titulares e 62 vagas suplentes do Comitê.
 Processo Eleitoral do CBH São Francisco
A lista final foi definida nas Plenárias Eleitorais do Comitê, onde as entidades inscritas nas eleições, divididas por segmento e por Estado, puderam se organizar e votar nas escolhidas para melhor representar a todos dentro do segmento.
Para mais detalhes sobre as eleições do Comitê, acesse a Resolução da Diretoria Colegiada do CBHSF Nº 27, de janeiro de 2013, que estabelece normas, procedimentos e critérios para o processo de renovação dos membros titulares e suplentes do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.
Os detalhes sobre a divisão das vagas entre cada segmento estão definidos no Regimento Interno do CBHSF, alterado recentemente pela Deliberação Normativa Nº 75/2013".

Posse dos novos membros para o mandato 2013/2016
Confira mais informações sobre a Plenária: clique aqui.

sábado, 10 de agosto de 2013

Escolas do Distrito Federal descobrem o MOVER como roteiro de visitas ambientais


Fazendo parte de atividades extra curriculares, estudantes de escolas de Brasilia tem visitado Paracatu constantemente.
O objetivo principal é a visita ao centro histórico da cidade.

                       Visitar o MOVER também faz parte destas atividades.

Dia 9 de Agosto foi a vez de 70 alunos da Escola CIMAM.

Durante as visitas os alunos tem a oportunidade de conhecer o Parque Dilênia Lepesqueur e as ações que são desenvolvidas pela entidade.

EMAS NOS CANAVIAIS


Na luta pela sobrevivência, não é difícil encontrar Emas em áreas agrícolas pelo o Cerrado Brasileiro.
Estas foram fotografadas pelo MOVER em área de plantação de cana no município de Paracatu.
Parece estranho ver estas Emas se alimentando em uma área como esta.
A ema é uma ave corredora que chega alcançar a velocidade de 60 KM por hora e que vive nas planícies da América do Sul, do Brasil até o sul da Argentina e nos cerrados. 
Possui grandes asas, e não voa. Usa as asas para equilibrar-se e mudar de direção na corrida. 

Alimenta-se de insetos, roedores, répteis, capim e sementes. Bebe pouca água. 
É considerada a maior ave brasileira.

Na natureza livremente,vivem em grupos mais ou menos grande. 

Quando o ninho está cheio de ovos, cerca de uma dúzia, o macho afasta as fêmeas e começa a chocá-los. Os filhotes saem seis semanas depois e são cuidados pelo pai. Em dois anos estão adultos. 
Os ovos pesam 600 gramas. Os que não vingam são colocados para fora do ninho e, ao quebrarem, atraem muitas moscas, cujas larvas, posteriormente, irão alimentar os filhotes.

Esta espécie é onívora, ou seja, come de tudo: sementes, folhas, frutos, insetos, roedores, moluscos terrestres e outros pequenos animais. Além disso, a Ema come pedrinhas, que servem para facilitar a trituração dos alimentos.
A ema está na lista dos animais que estão em perigo de extinção.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

CADÊ O RIO QUE TINHA AQUI?

Companheiros e Companheiras.

Desde criança, todas as vezes que passava pela ponte da BR 040, na divisa de Minas e Goiás,admirava o Rio São Marcos vivo e belo, todo encaixado.
Atualmente quando passo pelamesma ponte,procuro o Rio,e  só encontro o Lago da Usina de Batalha.
É duro!!!!
Imaginem as comunidades ribeirinhas deste rio e dos rios na região de Belo Monte, do Madeiras e de outros rios.

Abraços - Tonhão



CBH PARACATU APRESENTA RELATÓRIO DA DESCIDA AO PARACATU 2013 AOS MEMBROS DA CCR Alto SF

O representante do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paracatu na Câmara Consultiva Regional do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco e Presidente do MOVER - TONHÃO  apresentou nesta última quarta-feira, dia 07, em Belo horizonte,  um   relatório sucinto da DESCIDA AO PARACATU 2013 para os membros da Câmara.

Na oportunidade, os presentes puderam conhecer a situação em que se encontra o Rio Paracatu, que é o principal afluente do Rio São Francisco.

Nesta reunião, foi definido ainda por unanimidade,o pré candidato a vice presidência do Comitê da bacia do Rio São Francisco, Wagner Soares Costa, que é o representante da FIEMG - Federação das Industrias de MG

PROJETO MINERAÇÃO PARA TODOS SERÁ LANÇADO HOJE

Com o apoio da Kinross Mineração Paracatu  e execução do Movimento Verde será lança do oficialmente o Projeto Mineração Para Todos, em cerimônia no auditório do MOVER, hoje, 08/08, às 13 horas.

O projeto tem como objetivo fazer mostra do tema Mineração e Fator Humano  e levar conhecimentos na área de Educação Ambiental às escolas da rede pública e privada beneficiadas com as ações. 

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Caçador agride ambientalistas com arma de fogo


Caçador saindo de traz do palmiteiro com a arma apontada para Wigold.
 Foto: Wigold B. Schaffer.




O que acontece, quando no meio da mata, por detrás dos arbustos, não é um bicho que aparece, mas sim um caçador camuflado e armado, que vem em sua direção com um rifle com mira telescópica apontado diretamente pra você? Pode acontecer um tiro de raspão na mão, por conta do reflexo de defesa da pessoa, mas pode acontecer o pior, que é o que via de regra acaba acontecendo, quando o alvo é um animal”.

Wigold B. Schaffer e Miriam Prochnow, Conselheiros da Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi), formam vítimas de agressão e ficaram reféns sob a mira de arma de fogo e ameaça de morte por mais de 30 minutos, neste domingo, 4 de agosto de 2013, quando faziam um passeio pela mata de sua propriedade em Atalanta, SC. Saíram de sua casa por volta das 10h em companhia da filha Gabriela para dar uma caminhada no meio da mata e fazer fotos da flora e da fauna. Em torno de 10h30min foram atacados por um caçador.

Wigold conta que o homem surgiu de repente, com vestimenta camuflada da cabeça aos pés, empunhando uma arma de fogo dessas que utilizam um “pente” de munição e mira telescópica.

“Ao perceber algo se movimentando atrás de uns palmiteiros jovens inicialmente pensei tratar-se de algum animal e comecei a fotografar, segundos depois surge o caçador vindo em minha direção com o dedo no gatilho e a arma apontada diretamente para mim”, relata Wigold. Por instinto de fotógrafo, Wigold continuou fotografando a aproximação do agressor e gritou por socorro, já que Miriam e Gabriela vinham a uns 50 metros atrás. “O agressor não parou, veio direto em minha direção com a arma apontada, até quase encostar o cano em meu rosto, aí ele tentou arrancar a câmera fotográfica de minhas mãos, nesse momento, num gesto de desespero e reflexo segurei o cano da arma e o desviei do meu corpo, foi quando ele puxou o gatilho e atirou, o tiro passou muito perto do meu peito,” revela Wigold.

Após o disparo, Wigold conta que continuou segurando o cano da arma com as duas mãos enquanto o caçador tentava novamente virar o cano e apontar em sua direção, como não obteve êxito passou a agredir violentamente a vítima com chutes, coronhadas e até com a própria máquina fotográfica, que se partiu quando o agressor a bateu na cabeça da vítima.

As agressões foram interrompidas alguns minutos mais tarde com a chegada de Miriam, que estava um pouco atrás. “Ao ouvir o grito de socorro do Wigold e em seguida o disparo da arma, imediatamente pedi que a minha filha Gabriela corresse até em casa e chamasse a polícia, relatou Miriam. Ela também relata que ao chegar perto do local viu o Wigold deitado no chão e o homem batendo nele com a coronha da arma: “Enquanto me aproximava fui tirando fotos para registrar a agressão e ao mesmo tempo reconheci o agressor e o chamei pelo nome”. Ao perceber a aproximação da Miriam e ver que ela também estava registrando o que acontecia, o agressor parou de espancar o Wigold e passou agredir a Miriam na tentativa de também lhe tirar a câmera fotográfica.

Os dois ambientalistas ficaram ainda por mais de 20 minutos sob a mira da arma do caçador, que queria lhes tirar as câmeras fotográficas. A situação só parou quando Miriam anunciou que a polícia já deveria estar chegando, pois a Gabriela saíra em busca de socorro logo após o disparo. Pouco depois, o homem se afastou caminhando de costas, sempre com a arma apontada em direção ao casal, até se embrenhar na mata.

Os ambientalistas Wigold e Miriam, nascidos na região do Alto Vale do Itajaí, tem destacada atuação em defesa da Mata Atlântica. O casal voltou para Atalanta depois de 14 anos trabalhando em Brasília. Wigold trabalhou por mais de 13 anos no Ministério do Meio Ambiente e Miriam fortaleceu a atuação da Apremavi em colegiados de âmbito nacional, como a Rede de ONGs da Mata Atlântica (RMA), onde foi Coordenadora Geral. Hoje é Secretária Executiva do Diálogo Florestal Brasileiro e conselheira do Diálogo Florestal Internacional. Os dois são fundadores da Apremavi, que completou 26 anos este ano.

A situação vivida pelos ambientalistas evidencia para uma preocupante realidade no Alto Vale do Itajaí e outras regiões de Santa Catarina: a prática da caça. Apesar de ser proibida no Brasil,  a caça continua sendo realizada, inclusive por jovens, com equipamentos cada vez mais sofisticados, como demonstra o episódio do último domingo.

As vítimas já denunciaram as agressões junto às Polícias Civil, Militar e Ambiental, bem como ao Ministério Público Estadual e Federal. Nos próximos dias, a Apremavi, juntamente com outras instituições de Santa Catarina e do Brasil, estará deflagrando uma ampla campanha junto aos órgãos públicos para que estes realizem operações de fiscalização da caça, soltura de animais aprisionados e apreensão de armas na região.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

CREA-MG publica Edital de Chamamento Nº 001/2013


 


O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (CREA - MG), em decorrência da execução do Termo de Cooperação nº16/2012, celebrados entre a Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) e o CREA - MG, tornou público o edital de chamamento, para fins de cadastramento e seleção de gestores e técnicos de municípios com menos de 50.000 habitantes, bem como de associações de municípios e consórcios municipais, para processo de capacitação e apoio na elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico, em consonância com a Lei Federal n.º 11.445/2007, e Decreto Federal n.º7.217/2010.
 
O Edital de Chamamento Nº 001/2013 está disponível no site do CREA-MG http://www.crea-mg.org.br/ (Transparência > Licitações).
 

4a Conferência Estadual do Meio Ambiente - etapa Noroeste de Minas





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TODO CUIDADO AINDA É POUCO!

Tem inicio o período de estiagem e de incêndios florestais, causando apreensão a todos. Neste período os fatores que contribuem para a ocorrência de incêndios florestais são potencializados a medida que a falta de chuva e a baixa da umidade relativa do ar, aliadas à ocorrência de vento forte tomam conta do estado.

Todos os anos o estado de Minas Gerais perde para o fogo importantes áreas de interesse para a preservação da biodiversidade. Os  esforços do poder publico e de empresas privadas para sua prevenção e combate não tem sido suficientes para minimizar o problema. No ano passado, 559 incêndios atingiram 74,9 mil hectares em unidades de conservação estaduais, mais que os 63,3 mil hectares queimados em 2011. Neste ano, nos primeiros dias de julho foram registrados 20% dos incêndios florestais ocorridos em 2013 em unidades de conservação estadual e regiões próximas (cerca de 80 casos desde janeiro), dados da Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais, órgão da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad).

Por mais que incêndios deste tipo possam ter causas naturais, a maioria dos que ocorre atualmente, acontece por causa da ação descuidada do homem, cada vez mais comuns. Infelizmente:
· Pontas de cigarro atiradas em beiras de estrada,
· incêndios criminosos provocados intencionalmente,
· ataque proposital à floresta, feito por fazendeiros que pretendem impedir a regeneração natural de um trecho de mata em sua propriedade; 
· imprudência e descuido de caçadores, mateiros ou pescadores, com a propagação de pequenas fogueiras, feitas em acampamentos
· fagulhas provenientes de locomotivas ou de outras máquinas automotoras, consumidoras de carvão ou lenha; 
· perda de controle de queimadas, realizadas para "limpeza" de campos
· causas naturais, como raios, concentração de raios solares por pedaços de quartzo ou cacos de vidros em forma de lente. 

Os incêndios florestais causam grandes impactos ambientais e mesmo sociais, pela perda de biodiversidade, degradação do solo, facilitação dos processos erosivos,  redução da proteção dos olhos d'água e nascentes e colocam em perigo todos os que moram ao redor da área incendiada até mesmo, meses após o incêndio ter sido apagado.
Precisamos fazer nossa parte adotando ações preventivas colaborando nas ações de combate ao fogo acionando o corpo de bombeiros e policia ambiental tão logo percebamos algum foco de incêndio.
Somente juntos, Sociedade, Poder Publico e Iniciativa privada, comprometidos com a sustentabilidade conseguiremos um meio ambiente saudável livre de incêndios florestais.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DO MUNICÍPIO EM TEMPO REAL

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SISTEMA INTEGRADO DE DADOS AMBIENTAIS