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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

SUJEIRA E RISCO



O tempo passa e as administrações públicas não tomam as providencias devidas e de sua responsabilidade.

Este flagrante mostra um caminhão carregado de terra, sem nenhuma proteção, transitando pelo centro de Paracatu.
O fato é que isto acontece praticamente em todas as cidades Brasileiras.

Vale ressaltar que existem legislações especÍficas para coibirem estes procedimentos, que fazem com que as cidades não sejam limpas e higiênicas, além do risco da queda de pedras em veículos.

Quando será que entenderão que a prevenção é a base da sustentabilidade?

MINHOCAS PARCEIRAS




No intuito de apresentar mais uma tecnologia sustentável para estudantes e para a comunidade que visita as instalações do MOVER, foi implantado no final de Dezembro de 2013 um pequeno minhocário que está produzindo de 60 em 60 dias uma média de 400 KG de Húmus.

As minhocas tem sido alimentadas com esterco de gado e com resíduos de frutas sem condições de consumo humano que são doadas por supermercados.



Após alimentarem os pássaros que visitam a sede,o restante das frutas são levadas para o Minhocário.
Os interessados em adquirir o Húmus que é de ótima qualidade, e contribuir com o MOVER, devem se dirigir à sede da entidade, situada à Rua Francisco Araújo de Ferreira, 375, Bairro Alto do Córrego em Paracatu.




segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

CCR Alto SF promove reunião em BH


Foi realizada na sede da ABEAS em Belo horizonte no último dia 21, mais uma reunião da Câmara Consultiva Regional do Alto São Francisco.

A CCR Alto SF é composta por membros representantes dos Comitês Mineiros que compõem a bacia do Rio São Francisco e por membro titulares e suplentes mineiros que fazem parte do Comitê do Rio São Francisco.




Na pauta, foi apresentado por parte da AGB PEIXE VIVO, um trabalho a respeito das áreas de conflitos na região do Alto São Francisco.

A Votorantim Metais apresentou para os presentes, um trabalho que está sendo desenvolvido pela empresa, no qual busca mostrar as causas de mortandade de peixes que vem acontecendo na bacia, desde a nascente do rio na região de São Roque de Minas até o estado da Bahia.


Ficou definido ainda que a CCR se reunirá 4 vezes anualmente, sendo duas em BH e duas em municípios do alto São Francisco.

Em Novembro a reunião se dará em Paracatu em dois dias sendo que em um dos dias será realizado um seminário a respeito dos conflitos existentes por uso de águas na região.

Estiveram presentes à reunião os Paracatuenses, Adson Ribeiro, Netinho e Tonhão, que são membros do CBH São Francisco.

Confira logo abaixo a pauta da reunião:



        clique para ampliar

Encontros e Caminhos - Convite de Lançamento 3ª Edição -2014




O Departamento de Educação Ambiental do MMA, em parceria com a Itaipu Binacional, convida para o lançamento do livro
 "Encontros e Caminhos: Formação de Educadoras(es) Ambientais e Coletivos Educadores" - Volume 3
a realizar-se no próximo dia 25 de fevereiro de 2014, terça-feira, às 17h, no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, em Brasília/DF. 

Esta é mais uma publicação do Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental (MMA-MEC). 
Haverá uma Roda de Conversa com autores que também será transmitida pelo link - portal.mec.gov.br/encontrosecaminhos/transmissao
Venha participar!



quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

FMCBHS SE REÚNE EM UNAÍ






Aconteceu nos dias 18 e 19 de  fevereiro na cidade de Unaí, a XXXI reunião do Fórum Mineiro de Comitês de Bacias Hidrográficas.


Dentre os vários assuntos tratados, foi apresentado por membro do IEF a situação em que se encontram os trabalhos do Estado de Minas para a implantação do CAR - Cadastro Ambiental Rural.


Alem de representantes dos vários Comitês de Bacias Hidrográficas de MG, estiveram presentes ao evento, o Secretário Adjunto de Meio Ambiente de MG Danilo Vieira e a Diretora Geral do IGAM - Instituto Mineiro de Gestão das Águas, Marília Melo, dentre outros membros do IGAM.


Confira a pauta da reunião:


                                      clique na imagem para ampliar

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

GTAC REALIZA PRIMEIRA REUNIÃO EM UBERLÂNDIA


Relato da 1ª Reunião do GT Agência e Cobrança

       As 13 dias do mês de Fevereiro de 2014 à 13:30 horas, aconteceu na sala 214 da UFU em Uberlândia, a 1ª Reunião do GTAC do CBH Paranaíba, tendo como pauta, a escolha do coordenador e do relator do GT; definição do cronograma de atividades e desenvolvimento dos trabalhos.

         Estiveram presentes à reunião os membros do GTAC: Antônio Eustáquio Vieira, Wilson de Azevedo Filho, João Ricardo Raiser, Fábio Bakker Isaias, Giordano Bruno de Bomtempo de Carvalho, Everaldo Peres Domingues, Jordana Gabriel Sara, Reginaldo Passos, Jean de Carvalho Breves, Alline Pereira de Freitas, Elaine Lopes Noronha Farinelli, Kharen de Araújo Teixeira, Gustavo Bernandino Malacco da Silva, Antônio Geraldo de Oliveira, Wilson Akira Shimizu, Fernando Antônio Abdala.

        Participaram como convidados; Simone José das Neves, Ronaldo B. Barbosa, Thiago Alves Nascimento, Claudio Antônio di Mauro, Vicente de Paulo da Silva, Sylvio Luiz Andreozzi.

        Após algumas discussões, foram escolhidos pelos membros do GT como coordenador o Wilson de Azevedo Filho, representante da Cia. Thermas do Rio Quente GO e como relator o senhor Antônio Eustáquio Vieira, representante do Movimento Verde de Paracatu – MOVER.

         Após a escolha do coordenador e do relator, o coordenador Wilson de Azevedo Filho assumiu os trabalhos sugerindo que os membros presentes se apresentassem para os demais membros presentes.

        Em seguida, o representante da ANA, Giordano Bruno de Bomtempo de Carvalho, iniciou uma apresentação propondo o cronograma de atividades.

        Durante a apresentação da proposta de cronograma, foram feitos ajustes sugeridos pelos presentes, conforme anexo.


Uberlândia-MG, 13 de Fevereiro de 2014


Antônio Eustáquio Vieira

Relator















CALENDÁRIO DE ATIVIDADES GTAC 2014/2015
clique na imagem para ampliar




A ECOLÓGICO DESTE MÊS JÁ CHEGOU!


DESTA E
VEJA AQUI OS PRINCIPAIS ASSUNTOS DESTA EDIÇÃO

info
Na natureza chapada
É triste, mas é verdade. A presidenta Dilma não decretou o desmatamento zero na Amazônia. Nem o ministro Lobão acredita que o seu desflorestamento total irá piorar não só o clima do Brasil, mas mudar o planeta! A natureza continua respondendo aos dois com uma falta de chuvas que não se via há 19 anos.
Confira aqui
Conheça o chuveiro que recicla água

  
A empresa suecaOrbital Systemscriou uma tecnologia que poderia ajudar a afastar o fantasma do racionamento: um chuveiro que recicla mais de 90% de água e economiza 80% de energia. 

Leia na íntegraaqui
Aplicativo identifica microplásticos em produtos de higiene
Materiais encontrados têm contribuído para a poluição das águas, formando "sopas de plástico" que intoxicam animais marinhos e seres humanos.
Leia na íntegraaqui
Proteção

Testes indicam que o extrato da planta amazônica Protium heptaphyllum(comumente chamada de Almecegueira ou Breu) pode ser eficiente na proteção de raios UV, bem como na prevenção contra o envelhecimento e o câncer.

Leia na íntegraaqui



sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Artigo - "A METÁSTASE DO "VELHO CHICO"


Antonio  Jackson Borges Lima

Diretor fundador do Museu Ambiental Casa do “Velho Chico”



          O estado de coma do rio São Francisco, nosso maior patrimônio   afetivo de brasilidade ambiental, vem sendo anunciado desde os anos de 1970, quando sua saúde piorou, com o implante da válvula cardíaca de Sobradinho, responsável pela sua oscilante pulsação. A bioética, que estuda a relação e a responsabilidade  do homem com a vida, define como distanásia o seu quadro ambiental atual, cuja morte vem acontecendo  de forma apática, lenta e sofrida.


          Acometido gravemente pela infecção generalizada do assoreamento, seu corpo está definhando lentamente, deixando à mostra suas longas costelas arenosas, em forma de bancos de areia, sob um couro  hídrico, fino e enrugado, características próprias de um estado ambientalmente cadavérico.


          Seus fundos olhos d´agua, minguando lágrimas de carência, estão demarcados pelas olheiras da escassez de umidade, decorrente do aumentado a sua temperatura, provocado pela febre globalizada do aquecimento global.


          Sua pele, em forma de floresta, caatinga e cerrado, afetada pelas feridas das queimadas e dos desmatamentos criminosos, apresenta uma palidez desbotada, própria de uma anemia profunda, de quem teve seu ferro e outras riquezas minerais furtadas pelo vírus da ganância.  


          A contaminação do seu sangue, em forma de água corrente,  pelos dejetos dos esgotos de todas as suas cidades, continua a esperar pelo genérico enganoso da revitalização, comprovadamente mais um embuste  politiqueiro oficial.  

  

          Os agrotóxicos, receitados em doses cavalares e sem nenhum controle, pelos carniceiros do agronegócio,  vão tirando-lhe a imunidade, ajudando a inflamar a ferida social da sua pobreza crônica e exterminando a sua biota, principalmente a ictiofauna, ameaçada também  pela micose  predatória, decorrente do fungo da impunidade e da falta de fiscalização. 


          Suas veias, em forma de afluentes, vão sendo entupidas pela gordura da indiferença generalizada, principalmente aos seus comitês, responsáveis pelo   controle de qualidade e quantidade do alimento  que é colocado, diariamente em sua bacia.


          Suas embarcações tradicionais, outrora responsáveis pela ligação afetiva de suas artérias com a sua gente e pelo transporte orgulhoso de seus nutrientes, em forma de riquezas produzidas, viraram focos de lixões, como se fosse uma alergia incurável, disseminada pelas suas margens  feridas pela  total degradação. 

 

          Sua potência energética, outrora responsável pelo desenvolvimento de todo o Nordeste, tornou-se vexatória e saudosista, coisa de velho, do tempo em que penetrava profundo no mar e gerava muitas vidas.


          Sua displasia prostática, em forma de barragens, responsável pela retenção de seu fluxo hídrico, ficará mais comprometida ainda, pelas sequelas de uma cirurgia desastrosa, tecnicamente chamada de transposição, operada por uma equipe amouca ao seu chefe, um charlatão  oportunista, formado na clandestinidade da periferia política da ditadura militar, atualmente todo poderoso, querendo brincar de ser Deus.


          Como se não bastasse tudo isto, os vândalos da insensatez oficial, agora falam em introduzir em seu corpo, cateteres em forma de usinas nucleares, na tentativa de repor a energia consumida pela tragédia da própria transposição, equivalente aos estados de   Sergipe e Alagoas juntos, implantando um terrorismo endêmico desassossegador, anunciando o caos final, com o enriquecendo do urânio e de seus defensores e o empobrecimento de suas defesas naturais com radiação nuclear.


          Amenizando as suas dores, na tentativa de salvá-lo, o seu comitê de bacia vai funcionando como uma precária UTI, com alguns médicos   dedicados, que comparado ao do rio Sena, na Europa, que arrecada mais de um bilhão de euros por ano, vai medicando as suas migalhas, em forma de analgésicos e curativos ambientais, tentando prolongar a vida de um paciente muito querido.


          Apesar de todos os seus males, ainda curáveis, a causa principal de sua morte é o tumor maligno da política, disseminador  da neoplasia degenerativa ambiental e social, responsável pela metástase do seu abandono.





terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Reservatórios de Centro-Oeste e Sudeste têm 40% da capacidade

Com chuvas fracas, nível das reservas é 4º mais baixo desde 2000. 

Acionamento de termelétricas deve levar a encarecimento da conta de luz.

O nível dos reservatórios de hidrelétricas das regiões Sudeste e Centro-Oeste, que são responsáveis por cerca de 70% de toda a energia produzida no país, chegou ao final de janeiro com média de 40,57% de armazenamento de água, informa o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
Essa marca, verificada na última quinta-feira, é a 4ª mais baixa para meses de janeiro desde 2000 nas represas dessas duas regiões que, para o ONS, formam uma única bacia. E ela está bem próxima do nível do final de janeiro de 2013, que foi de 37,46%, quando havia preocupação quanto ao risco de racionamento de energia – que foi sempre descartado pelo governo.
Porém, a situação atual dos reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste é bem melhor do que em janeiro de 2000 (29%) e 2001 (31,41%), respectivamente o 1º e 2º piores resultados históricos para o mês. Em junho de 2001 o governo decretou racionamento de energia.

“A situação do mês de janeiro é desfavorável e não prevista. Na última quinzena de dezembro de 2013, choveu muito bem e os reservatórios estavam em recuperação. Já em janeiro, o regime de chuvas não foi tão bom quanto estava desenhado”, disse o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (
Aneel), Romeu Rufino.
Chuvas fracas
Mais uma vez, o baixo nível dos reservatórios nas principais regiões produtoras de energia é resultado da chuva abaixo do esperado e insuficiente para levar a uma recuperação dessas represas, que já haviam sofrido com a falta de água durante o último verão.
Ele apontou, porém, que só vai ser possível fazer uma avaliação da situação dos reservatórios quando terminar o período chuvoso, ao final de abril. Até lá, a expectativa é que as chuvas voltem a ocorrer com mais frequência na bacia Sudeste/Centro-Oeste.
Entendendo a situação

Termelétricas
O problema é que, assim como no ano passado, houve nas últimas semanas aumento da produção de energia por meio das usinas termelétricas, para poupar água dos reservatórios.
A previsão do ONS para esta semana era a geração de cerca de 13 mil megawatts-médios por meio dessas usinas, valor bem próximo do verificado nesta mesma época do ano passado.
Além da queda no nível dos reservatórios, contribui para a necessidade do uso de térmicas a alta do consumo de energia no país devido ao calor, que vem batendo recordes nas últimas semanas.
O problema com o uso das usinas termelétricas é que a energia gerada por elas é mais cara que a das hidrelétricas. Então, quando elas são ligadas, a conta de luz tende a aumentar. Em novembro, o G1 mostrou que a conta a ser paga pelos consumidores devido ao uso das térmicas já era, até agosto de 2013, de R$ 8,6 bilhões, valor suficiente para uma alta média de 8% nas tarifas de energia
.

Assista a História de Um dos Maiores Golpes Já Dados Pela Indústria de Bebibas.

Pra quem é muito jovem pra se lembrar, garrafinha d´água é uma invenção relativamente recente. No passado, se alguém chegasse pra você e dissesse que queria vender água engarrafada, você provavelmente ia achar a ideia maluca, tipo vender areia na praia. Isso até eles bolarem um plano pra fazer a gente acreditar que a gente precisava disso.


 


INJUSTIÇA NA COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA NA BACIA DO SÃO FRANCISCO



A cobrança pelo uso da água no Brasil foi estabelecida pela Lei Federal nº 9.433/97, em seu Capítulo IV, Art. 5º, IV – “Cobrança pelo uso dos recursos hídricos”. Na Bacia do Rio São Francisco a Cobrança foi implantada a partir do ano de 2010 e tem a seguinte tabela:

Captação de água bruta
0,01 por m3
Consumo de água bruta
0,02 por m3
Lançamento de Carga orgânica
0,07 KgDBO (demanda bioquímica de oxigênio

A mineração e agricultura pagam pelo uso da água, baseadas em uma tabela de coeficiente (k), pagando uma taxa mínima, alegando que toda água consumida retorna ao meio ambiente através do lençol freático.

Na França, onde foi derivada a nossa lei de Recursos Hídricos, a agricultura não é agraciada com este presente. No trabalho, “Comparação da Cobrança pelos usos da Água no Brasil e na França”, escrito pelos Engenheiros civis e consultores na área de recursos hídricos, Antonio Eduardo Lanna e Patrick Laigneau, apontam os seguintes resultados:
Valores unitários cobrados no Brasil e na França

Comparando os mecanismos de cobrança adotados no Brasil e na França algumas considerações sobre a possibilidade de incrementos nos valores unitários no Brasil podem ser apresentadas. O Quadro 1 mostra os valores máximos e mínimos aplicáveis a cada país, dependendo do setor usuário de água, baseado no que é apresento no Anexo 1. Cabe enfatizar que os valores cobrados na França são sempre superiores aos brasileiros, a não ser na mineração, em que se igualam no máximo, podendo ultrapassar 30 vezes, como no limite superior da irrigação. Nesse setor, mesmo havendo forte subsídio na França, os valores do Brasil são sempre inferiores. É expressiva, igualmente, a incidência no setor saneamento na França, ultrapassando 10 vezes o valor brasileiro, no limite superior.
Quadro 20 – Valores cobrados a cada setor usuário para captação de água no Brasil e França (R$ por 1000 m3)

Quadro 1
Setores Usuários
Brasil Mínimo
Brasil Máximo
França
Mínimo
França Máximo
Saneamento
R$ 7,00
R$ 11,50
R$ 60,00
R$ 160,00
Indústria
R$ 7,00
R$ 11,50
R$ 10,00
R$ 29,00
Irrigação
R$ 0,20
R$ 0,50
R$ 1,04
R$ 19,50
Mineração
R$ 5,75
R$ 11,50
R$ 11,00
R$ 33,00

Sendo assim, fizemos o levantamento dos 10 maiores pagadores pelo Uso da Água na Bacia Hidrográfica do São Francisco no ano de 2013, conforme publicação no site http://www.agbpeixevivo.org.br pela Agência de Bacia do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.

NOME
SETOR
M3/A CAPTADOS
R$ PAGO
01
Ministério da Integração Nacional – Floresta-PE
Transposição
832.550.400,00
12.488.256,00
02
Bahia Mineração S/A – BAMIM – Caetité-BA
Mineração
14.191.200,00
425.735,94
03
Cia. Pernambucana de Saneamento – Petrolina - PE
Saneamento
23.466.288,00
390.093,91
04
Empresa Baiana de Água e Saneamento – Mirorós-BA
Saneamento
14.454.000,00
363.540,00
05
Secretaria Saneamento de Alagoas – São Brás – AL
Saneamento
26.407.633,20
359.880,94
06
Secretaria do Estado de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – Delmiro Gouveia – AL
Saneamento
84.201.120,00
318.860,51
07
SAAE – Juazeiro – BA
Saneamento
18.017.480,40
306.792,98
08
CODEVASF – Juazeiro
Irrigação
406.866.240,00
264.463,05
09
Secretaria Saneamento de Alagoas – Pão de Açúcar – AL
Saneamento
17.152.080,00
234.027,32
10
CODEVASF - Casa Nova – BA
Irrigação
350.543.462,00
227.853,24

Só para ilustrarmos de quanto a Cobrança pelo Uso da Água é injusta no Brasil, vamos tomar como referência a cidade de Juazeiro na Bahia. Os valores pagos pelo SAAE de Juazeiro que abastece a cidade com 214.748 habitantes (www.google.com.br/#q=ibge+cidades), e a maior empresa de plantio de cana no Vale do São Francisco, a AGROVALE.

NOME
M3/A CAPTADOS
R$ PAGO
AGROVALE – Juazeiro-BA
16.844.796,00
10.859,08
SAAE – Juazeiro-BA
18.017.480,40
306.792,98

O agronegócio e a mineração falam muito em globalização, por que não pagam pelos recursos hídricos valores similares aos cobrados na França? Ou o Comitê se rendeu a estas organizações?

E por falar em agronegócio e mineração, por que a CHESF não paga pelo uso da água na Bacia? Vamos ficar atentos para a grave questão da Redução de Vazão e analisem se a CHESF não deveria também pagar pelo uso da água.
Ou o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Salitre rediscute os valores de cobrança ou vamos continuar com a injustiça na Cobrança pelo Uso das Águas na Bacia.

Almacks Luiz Silva é Consultor Ambiental com Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental pela UNOPAR, Extensão em Gestão Participativa de Bacias Hidrográficas pela UFAL/UFS, Extensão em Ações de Gestão para Controle da Poluição em Bacias Hidrográficas pela UFBA, Pós-Graduando em Auditoria e Perícia Ambiental, CRA-BA N° 2-00819 e atualmente é presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do rio Salitre e membro do Comitê da Bacia Hidrográfica do rio São Francisco.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DO MUNICÍPIO EM TEMPO REAL

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SISTEMA INTEGRADO DE DADOS AMBIENTAIS