Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

FMCBHs QUER ENCONTRO COM CANDIDATOS AO GOVERNO DE MINAS



Em reuniões realizadas em Belo Horizonte nesta última quarta e quinta feiras (27/28)  durante o Encontro Estadual do Fórum Mineiro dos Comitês de Bacias Hidrográficas foi definido um encontro com os três candidatos melhores  colocados  nas pesquisas ao governo de Minas Gerais.

O debate se dará dia 08 de Setembro na sede do CREA e BH e tem como principal objetivo buscar o comprometimento dos três candidatos com relação ao fortalecimento do Sistema Estadual de Meio Ambiente, como também definir estratégias para a preservação e conservação dos Recursos Naturais em Minas Gerais, envolvendo nestes compromissos, ações concretas para a proteção dos recursos hídricos.


Estiveram presentes ao Encontro de CBHS, representando o CBH URUCUIA, José Américo Carniel e Julio Ayala e representando o CBH PARACATU, Antônio Eustáquio Vieira - Tonhão 






quarta-feira, 20 de agosto de 2014

OLHOS DÁGUA - A AGONIA DE UMA VIDA.


Em 1998 -  Presidente da RURALMINAS conhece nascente dos Olhos dágua, momento em que se comprometeu a apoiar a revitalização da área.


Em Paracatu, uma nascente urbana, que no século passado era utilizada para abastecimento da cidade, teve através de um olhar diferente da administração municipal, vários entendimentos de 1998 para cá.


Em 1999 foram iniciadas as ações de limpeza da nascente, onde foram retirados mais de 3000 metros cúbicos de sedimentos e entulhos
 



Em 1998, a municipalidade conseguiu apoio da RURALMINAS para a limpeza e desassoreamento desta nascente, quando foram retirados mais de 300 mil metros cúbicos de sedimentos.


 

 

                   Em 2007 e 2008, Parque implantado e área revitalizada

Em 2007 e 2008, com recursos do FHIDRO – Fundo de Recuperação, Proteção e Desenvolvimento Sustentável das Bacias Hidrográficas do Estado de Minas Gerais, foi implantado um parque ecológico na região que tinha como objetivo principal, a urbanização da área e a revitalização da nascente que alimenta o Córrego do São Domingos, que é afluente do Córrego Santa Rita, que por sua vez, alimenta o Ribeirão São Pedro, que alimenta o Ribeirão Entre Ribeiros que é um dos Afluentes do Rio Paracatu que por sua vez, contribui com o Rio São Francisco.

Em 2008, com apoio da CEPAL – Central de Penas Alternativas, a manutenção da área era uma constante.



Hoje o Parque dos Olhos D’água, depois de um trabalho sério de recuperação hidroambiental, se encontra abandonado, comprovando que a sociedade ainda precisa de comprometimento, pois, além da falta de cuidados com os recursos hídricos, está comprovada a falta de compromisso com os recursos públicos.








  






Situação atual da Nascente e do Parque

Fotos: Tonhão/Mover

Artigo do Presidente - AGONIA HíDRICA


As nascentes e veredas não cumprem mais seu papel na produção de águas para abastecimento dos corpos d’água.

Esta é a mais pura realidade e a razão principal da crise hídrica que estamos vivendo no Brasil.

Por falta de conhecimento, a sociedade não se compromete e não se envolve.
Vale ressaltar que esta sociedade é composta por cidadãos comuns e autoridades de todos os níveis.

Por todos os cantos encontramos fontes de água não sendo valorizadas, fator que faz com que percam o poder de cumprir o seu papel.

Neste momento em que as mudanças climáticas influenciam enormemente os índices de chuvas temos sido vítimas de nós mesmos.

As águas que caem acabam seguindo o caminho inverso do que deveriam seguir, rolando por cima da terra, causando principalmente o assoreamento dos corpos d’água.

Aí vemos os paradoxos: inundações e rios secos.

Se as nascentes estivessem sendo respeitadas e mantidas com cuidado e carinho,  nossos rios teriam água para servir aos mais diversos usos, independente da quantidade de chuva que caísse.

O desequilíbrio está aí, causado por nós e pela falta de entendimento do sistema ambiental.

Não é de hoje que ativistas ambientais e acadêmicos tentam mostrar para a sociedade que cuidado é fundamental.

Por outro lado estes ativistas e acadêmicos são criticados pelos empreendedores, dizendo que  aqueles são contra o desenvolvimento.

Na realidade, o desenvolvimento sem sustentabilidade é o que está nos fazendo vítimas de nós mesmos.

A produção a quaisquer custos não rima com ganância, mas  tem o mesmo sentido.

As autoridades como vivem de dar satisfação para a sociedade ao invés de satisfazê-la, no caso da crise hídrica que vivemos, culpa a falta de chuva pelos  danos ao dia a dia desabastecido dos cidadãos.

Como os seres humanos conhecem o bem é pelo mal que sentem na pele, em muito pouco tempo, entenderão as verdadeiras razões do que estamos vivendo.
Falta de energia hidrelétrica é só um aviso para o que teremos pela frente.

A partir do momento que tivermos falta de alimento por falta de água ou por excesso de água, os procedimentos de respeito à natureza, novamente se farão presentes nos sentimentos e na vida dos humanos.

Sem querer criticar este ou aquele governante, mostraremos em matérias de agora para frente, exemplos claros de falta de entendimento e compromisso tanto na zona urbana, quanto na zona rural, revelando Paracatu, município em que vivemos e atuamos diretamente.


Embora poucos, mostraremos também exemplos de ações comprometidas com o respeito e amor à natureza, que vem dando resultados acima do esperado, comprovando com isto que temos como viver sem conflitos e sofrimentos. 

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Representantes do MOVER participam em reunião do GT Educação Ambiental do CBH Paranaíba

Foto - Isis Ribeiro


Durante dois dias, 01 e 02 de agosto, o Grupo de Trabalho Técnico em Educação Ambiental do Comitê da Bacia Hidrográfica do Paranaíba, reuniu-se nas dependências das Faculdades Araguaia, em Goiânia- GO para discutir uma proposta de plano geral para promover eventos em educação ambiental na bacia do Rio Paranaíba.


Desta vez o foco principal foi a reunião de ideias para elaboração de material informativo, criação e edição de spots para rádio como forma de sensibilizar a opinião pública sobre a conservação das águas da bacia e suscitar o envolvimento cidadão nas diversas ações que serão propostas pelos agentes de educação ambiental, nas localidades onde há representação do Comitê.


Estes agentes receberão treinamento e conhecerão as maneiras de levar a população a abraçar as mais diversas campanhas temáticas, dentro de um calendário de ações locais. A valorização das datas  de cunho ambiental receberão especial atenção.


Karen Araújo, coordenadora do GT de Educação Ambiental, julga fundamental a realização destas reuniões de estruturação, pois: "Assim que os fundos gerados pela utilização das águas estiverem no ponto para implantação das ações, teremos um panorama claro e ações delineadas de modo a ampliar a participação das mais diferentes instituições, do poder público a clubes de serviços serão naturalmente agentes ambientais atuantes. Esta é a nossa maior missão ao elaborarmos este plano de educação ambiental. Estamos abrindo novas frentes e espaços para realizar o verdadeiro trabalho de educação ambiental."


A assessora de Comunicação do MOVER, Ritha Ribeiro conduziu o trabalho de produção dos spots, utilizando os recursos e experiência da equipe de produção do programa de rádio MOMENTO VERDE, veiculado pela rádio Juriti AM de Paracatu, há mais de 15 anos.


Cassia Vieira, gestora ambiental do MOVER, trabalhou em conjunto com os demais representantes na elaboração do plano básico de aplicação das propostas do GT.

MOVER PARTICIPA DE REUNIÃO DO GTAC DO CBH PARANAÍBA



O Movimento Verde de Paracatu, que tem assento no comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba, participou nos dias 30 e 31 de Julho na Agência Nacional das Águas - ANA, de reunião do Grupo Técnico de Agência e Cobrança do referido comitê de Bacias.


Tonhão, presidente do MOVER e relator do GTAC, participou da reunião e mostra que é de fundamental importância a participação da sociedade civil nestes colegiados que contribuem com a política brasileira de recursos hídricos.



Dentro da pauta tratada foram apresentadas para os membros do GTAC, as experiências das agências das bacias hidrográficas do PCJ e do Alto Tietê.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DO MUNICÍPIO EM TEMPO REAL

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DO MUNICÍPIO EM TEMPO REAL
SISTEMA INTEGRADO DE DADOS AMBIENTAIS