Foi realizada, na tarde desta segunda-feira (03), no auditório JK, na Cidade Administrativa, a cerimônia de posse dos integrantes do Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam). No evento, que abriu oficialmente a Semana do Meio Ambiente 2013, foram empossados 964 conselheiros das 17 Unidades Colegiadas para o triênio 2013/2016. Durante a solenidade, foram assinados, ainda, protocolos de intenção e minutas para a criação de novas Unidades de Conservação (UCs) no estado.
O membro do Movimento Verde de Paracatu, Tobias Tiago Pinto Vieira assumiu uma das cadeiras do Conselho. 
Tobias estará por três anos, atuando, propondo e aprovando normas ambientais para o estado de Minas, juntamente com membros de vários órgãos.
O COPAM é a maior instância deliberativa de Minas Gerais no que diz respeito às questões ambientais.
Cerimônia - Cerca de 500 pessoas, entre elas secretários de Estado, políticos, prefeitos, representantes de órgãos públicos, de Organizações Não Governamentais e da sociedade civil organizada assistiram à solenidade. Na abertura, o secretário Adriano Magalhães destacou a importância da solenidade. "Essa é a reunião por meio da qual empossamos um dos mais importantes conselhos do Estado. Minas dá exemplo ao país com esse modelo democrático e participativo. Por meio dele somos apenas uma ferramenta para preparar os pareceres técnicos e jurídicos que serão aprovados ou não pelos conselheiros", ressaltou o secretário ao se referir às Unidades Regionais Colegiadas (URCs).
Segundo Magalhães, é o Copam, por meio de suas câmaras técnicas, quem aprova as Deliberações Normativas (DNs) e define as recomendações para políticas de meio ambiente. "Deliberamos , discutimos, atuamos e redefinimos aquilo que necessita ser complementado em relação à legislação, aos atos normativos e aos procedimentos internos. Não poderíamos ter modelo melhor. Por ser mais democrático e, muitas vezes, entendido por alguns como moroso, esse sistema tira a responsabilidade da mão do Estado e coloca na mão da sociedade. Cabe a ela participar e decidir aquilo que quer ou não quer em relação às questões ambientais", destacou Magalhães.